Acção - Guimarães - Debate "Fim ao Genocídio, Palestina Independente"
Na passada 6ª- Feira, Camaradas da UMLP marcaram presença no Debate "Fim ao Genocídio, Palestina Independente", realizado em Guimarães, na Associação de Moradores do Bairro de S. Gonçalo para, segundo as bases do Internacionalismo Proletário, prestar Solidariedade para com o Povo da Palestina e ouvir António Garcia Pereira em Defesa de uma Palestina Livre e Independente, contra o Terrorismo de Estado de Israel e o Genocídio por eles perpetrado e por uma Solidariedade Internacional consequente.
Os Camaradas, no final do debate, distribuíram a Resolução da UMLP "Contra o terror de Estado de Israel Imperialista - Nem um passo aos fascistas do Hamas! Solidariedade com a Luta de Libertação Palestiniana! Viva o Internacionalismo Proletário!" a todos os presentes no mesmo, tendo sido plenamente aceite e tendo sido mote para conversas sobre a perspectiva do Socialismo Verdadeiro como a solução para o fim do conflito.
"Condenamos a política de anexação de Israel e a agressão imperialista, que nada têm a ver com o direito à defesa ou autodeterminação. É uma violação do direito internacional e uma campanha de genocídio contra a população palestiniana pois o ministro israelita da "Defesa", Gallant, declara: "Levantei todas as restrições. Mataremos todos os que lutarem contra nós, usando todos os meios" ou "Não haverá eletricidade, nem comida, nem combustível - está tudo desligado. São animais humanos que estamos a combater - e é assim que os tratamos." Esta ameaça flagrante de crimes de guerra e de limpeza étnica, expõe claramente o carácter de apartheid praticado por Israel. Uma catástrofe humanitária não está iminente na Faixa de Gaza, ela já está a acontecer. "
Os Camaradas distribuíram também o apelo da ICOR à libertação da Camarada Maryam Abu Daqqa, antiga membro do Bureau Político da Frente Popular de Libertação da Palestina e dirigente da Frente e membro dirigente da Conferência Mundial de Mulheres de Base, detida na segunda-feira, 16/10/2023, pela polícia francesa.
"A ação contra Maryam Abu Daqqa junta-se assim a uma série de medidas fascistoides para suprimir e desacreditar a resistência palestiniana e proteger o governo sionista de Israel, que viola persistentemente o direito internacional e está atualmente a cometer crimes de guerra contra a população em Gaza."