Subscrição, com criticas, ao “APELO A UMA FRENTE DE RESISTÊNCIA E SOLIDARIEDADE COM OS TRABALHADORES ATACADOS NA TAP, GALP E OUTRAS EMPRESAS — EFACEC, GROUNDFORCE, ALTICE, BANCA,...”

Como UMLP, a 13 de Março, assinámos de forma crítica o "APELO A UMA FRENTE DE RESISTÊNCIA E SOLIDARIEDADE COM OS TRABALHADORES ATACADOS NA TAP, GALP E OUTRAS EMPRESAS - EFACEC, GROUNDFORCE, ALTICE, BANCA,..." Infelizmente, o comité não publicou a nossa subscrição com o devido parêntesis "(com críticas)" que aqui expomos:

"Caros colegas do Comité de Solidariedade,

Como UMLP (União Marxista-Leninista Portuguesa), somos solidários com a luta dos colegas e subscrevemos, de forma crítica, a resolução na medida em que se opõe categoricamente aos ataques e promove a luta dos trabalhadores.

Infelizmente, este não é o caso no final da resolução, quando se refere à confiança na constituição, no 25 de Abril e nos seus partidos. Isto é injustificado e engana os trabalhadores. O 25 de Abril foi um golpe militar para evitar a revolução das massas. Com a múltipla aplicação, respectivamente, na tolerância da aplicação da Requisição civil (desde o 25 de Abril!) contra pilotos em luta, contra estivadores, motoristas, enfermeiros e outros trabalhadores, os partidos de 25 de Abril já demonstraram suficientemente em que lado da luta realmente se encontram.

A nossa assinatura é: "União Marxista-Leninista Portuguesa/UMLP (com críticas)".

Saudações Solidárias,
Alfredo Gonçalves (Porta-voz da UMLP (União Marxista-Leninista Portuguesa)"

13 de Março de 2021